A empresa multinacional alemã, Siemens, ganhou esta
semana um dos maiores projectos de produção de turbinas eólicas no Reino Unido,
que levará à criação de 1000 novos postos de trabalho.
Com um investimento na ordem dos 373 milhões de
euros, a Siemens associa-se à Associated British Ports (ABP) para a criação da
primeira fábrica construída propositadamente no País, dedicada essencialmente à
produção de hélices para turbinas eólicas, que será localizada em Hull, a Leste
de Yorkshire.
Este projecto, proposto pela Siemens em 2010,
encontra-se agora em fase de construção, tendo sido devidamente dimensionado e
aprovado. A crescente aposta do País nas Energias Renováveis, levando à
importação de todos os materiais e equipamentos necessários, nomeadamente no
que concerne ao fornecimento e montagem de turbinas eólicas, levou a uma
ponderação cuidada por parte das devidas entidades competentes.
Com o actual aumento da construção no País, tanto
no sector habitacional como
industrial, esta é sem dúvida a melhor aposta para reduzir-se custos de importação e demais custos indirectos desde a produção até à instalação do equipamento in situ.
industrial, esta é sem dúvida a melhor aposta para reduzir-se custos de importação e demais custos indirectos desde a produção até à instalação do equipamento in situ.
Este projecto será o primeiro passo para o
investimento e a expansão de negócio, podendo levar a que o Reino Unido se
torne líder na produção de Energia Eólica. Extremamente benéfico também para a
Siemens, este projecto é óptimo para a economia do Reino Unido e para as
gerações futuras, que serão beneficiadas, com energia limpa de baixo carbono,
mais segura e sustentável.
Espera-se que a produção das turbinas eólicas se
inicie em meados de 2016, esperando-se que no ano seguinte a fábrica esteja em
plena produção, tornando-se atractiva para investimento directo e indirecto.
Conforme frisou Chris Haskins, presidente da
Parceria Económica local de Humber, “dentro de 10 anos, espera-se que a Energia Eólica venha a competir fortemente com o petróleo e o gás”.
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