A produção de Energia Fotovoltaica em grande escala é dispendiosa, essencialmente pelo custo dos materiais base, nomeadamente do material semicondutor presente nos painéis solares, o silício.
O elevado custo deste material deve-se aos diferentes processos necessários para eliminar as impurezas do silício, uma vez que, se trata de um material impuro quimicamente. O material é submetido a processos de purificação através de processos químicos e várias destilações até se obter um silício puro, com apenas um bilionésimo por cento de impurezas.
É neste campo que se iniciam as investigações por parte do Professor Stuart
Wenham, da Universidade de New South Wales (UNSW), que criou e está em processo
de desenvolvimento um mecanismo de
controlo de átomos de hidrogénio, que permitirá corrigir deficiências no silício.
controlo de átomos de hidrogénio, que permitirá corrigir deficiências no silício.
Ao corrigir-se essas mesmas deficiências, será possível utilizar-se silício
de qualidade inferior que será competitivo com as células solares produzidas
com materiais de alta qualidade.
A equipa da UNSW tem sido reconhecida internacionalmente pelo desenvolvimento
da eficiência de células solares de silício. Este é mais um passo na
investigação e que já conta com investidores.
A empresa chinesa Sunergy, estabeleceu uma parceria de cinco anos que será
fundamental para o desenvolvimento e aplicação prática da nova tecnologia de
controlo da carga de átomos de hidrogénio.
Um investimento a curto prazo que trará muito benefícios futuros na
produção da Energia Fotovoltaica, podendo-os tornar líderes no mercado.
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