Cada vez mais
as cidades tendem a tornar-se em inteligentes. São utilizadas novas tecnologias
que possam promover a sustentabilidade e aumentar a qualidade de Vida.
Estes
sistemas inteligentes podem beneficiar as infra-estruturas das cidades, como a
monitorização de pontes, estradas e outros projectos.
Mas o que é
uma cidade inteligente? E porquê a sua necessidade?
Caminhamos em
direcção a uma nova era de urbanização, em que se estima que metade da
população mundial viverá em cidades até 2050. É portanto urgente adaptar as
cidades à sua finalidade.
Nesta medida
a tecnologia desempenhará um papel importante para manter a tranquilidade e
qualidade de Vida numa cidade habitada por milhares de pessoas, nomeadamente
com a instalação de redes de sensores que oferecem informações sobre o trânsito,
a poluição, lugares de estacionamento, ou mesmo sobre inundações de ruas por
enchimento de caleiras.
Tudo monitorizado
através de sensores de baixo consumo de energia, comunicados através de redes
sem fios e com aplicações para telemóveis.
As redes Ad
hoc surgem assim como uma alternativa atractiva, pois permitem a construção de
uma rede autônoma e distribuída sem necessidade de desenho detalhado de
projecto. Estas redes apenas necessitam de protocolos de roteamento.
Os protocolos
de roteamento são algoritmos que constituem rotinas d etransmissão de
informação que permitem o mapeamento da rede. Este mapeamento é executado
através de tabelas de roteamento, que variam de acordo com a sua construção,
actualização e manutenção.
Devido à
dinâmica das redes Ad Hoc, todos os sistemas instalados até ao momento
mostram-se ineficientes e com necesidade constante de alterações.
Verifica-se
cada vez mais estudos nesta área, ensaios vivos em cidades e diversos ajustes
que concerteza levarão a um sistema mais optimizado para nossa utilização.