quarta-feira, 2 de abril de 2014

Ecomáquinas transformam resíduos em tijolos ecológicos

Construção ecológica

Na construção Brasileira, os tijolos ecológicos predominam. Estes são produzidos a partir de materiais reciclados, tornando a construção mais sustentável e amiga do ambiente. Um material que poderá ser aplicado em qualquer meio ambiente, uma vez que todas as propriedades acústicas e térmicas poderão facilmente ser compensadas por produtos específicos e nessa área a gama de oferta é variada. Mas hoje não entremos por aí….
Hoje apenas vos quero apresentar uma solução viável para a reutilização de resíduos de construção, que são sempre o pé de Aquiles em qualquer obra. A gestão de resíduos é dispendiosa pelos custos indirectos associados e pelo impacto ambiental que provocam.
A pensar nestes problemas, a empresa Brasileira Ecomáquinas, dispõe de uma gama variada de equipamentos que permitem transformar vários resíduos sólidos em tijolos, pisos e blocos ecológicos.
Os equipamentos seguem rigorosamente as normas da Comunidade Europeia e talvez por isso a empresa expandiu-se rapidamente, estando presente hoje em mais de 25 países, desde Estados Unidos, Venezuela, Taiwan, Inglaterra, Bélgica, Portugal, Angola e muitos mais…
Com um crescimento de facturação na ordem dos 35% ao ano, a empresa
apresenta diversos modelos que permitem instalar uma fábrica completa de produção de tijolos ecológicos, que podem trabalhar em diferentes tipos de terrenos, incluindo zonas mais arenosas.
A rentabilidade das máquinas é considerável, podendo levar a uma produção de 4000 blocos por dia, com um custo de consumo energético na ordem dos 97€/mês. Sem qualquer sistema de queima, as máquinas recorrem à prensagem dos materiais provenientes de resíduos, que possuem óptimas características, pois tratam-se de fragmentos, excessos, quebras de produtos certificados e utilizados em construção.
Por enquanto todos os equipamentos necessitam de recursos humanos, mas o próximo passo da empresa, que se prevê em breve, será a automatização de todos os equipamentos, permitindo assim a rentabilização da mão-de-obra para tarefas mais exigentes.
Uma aposta a ser desenvolvida em muitos Países, que apresenta ainda uma grande viabilidade de sucesso, uma vez que ainda tem muitas zonas para explorar, incluindo em Portugal.

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