quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Cidades inteligentes do ponto de vista tecnológico

Cada vez mais as cidades tendem a tornar-se em inteligentes. São utilizadas novas tecnologias que possam promover a sustentabilidade e aumentar a qualidade de Vida.
Estes sistemas inteligentes podem beneficiar as infra-estruturas das cidades, como a monitorização de pontes, estradas e outros projectos.

Mas o que é uma cidade inteligente? E porquê a sua necessidade?
Caminhamos em direcção a uma nova era de urbanização, em que se estima que metade da população mundial viverá em cidades até 2050. É portanto urgente adaptar as cidades à sua finalidade.
Nesta medida a tecnologia desempenhará um papel importante para manter a tranquilidade e qualidade de Vida numa cidade habitada por milhares de pessoas, nomeadamente com a instalação de redes de sensores que oferecem informações sobre o trânsito, a poluição, lugares de estacionamento, ou mesmo sobre inundações de ruas por enchimento de caleiras.
Tudo monitorizado através de sensores de baixo consumo de energia, comunicados através de redes sem fios e com aplicações para telemóveis.
As redes Ad hoc surgem assim como uma alternativa atractiva, pois permitem a construção de uma rede autônoma e distribuída sem necessidade de desenho detalhado de projecto. Estas redes apenas necessitam de protocolos de roteamento.
Os protocolos de roteamento são algoritmos que constituem rotinas d etransmissão de informação que permitem o mapeamento da rede. Este mapeamento é executado através de tabelas de roteamento, que variam de acordo com a sua construção, actualização e manutenção.
Devido à dinâmica das redes Ad Hoc, todos os sistemas instalados até ao momento mostram-se ineficientes e com necesidade constante de alterações.

Verifica-se cada vez mais estudos nesta área, ensaios vivos em cidades e diversos ajustes que concerteza levarão a um sistema mais optimizado para nossa utilização.

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